A semelhança das festas é muito grande!
A semelhança das festas é muito grande!
Está chegando ao fim a epóca de festas Juninhas/Julinas em Minas.E em Portugal já foram festajados.
Ps Santos que ainda estamos festajando.
Então, vou agora contar pra vocês, um pouquinho de toda essa festas e costumes festivos, desde o início ate hoje, tando em Portugal quanto aqui no Brasil.
Um pouquinho do que acontece em Portugal.
No Brasil, recebeu o nome de junina (chamada inicialmente de joanina, de São João), porque acontece no mês de junho. Além de Portugal, a tradição veio de outros países europeus cristianizados dos quais se oriundam as comunidades de imigrantes, chegados a partir de meados do século XIX. Ainda antes, porém, a festa já tinha sido trazida para o Brasil pelos portugueses e logo foi incorporada aos costumes das populações indígenas e afro-brasileiras.
A festa de São João brasileira é típica da Região Nordeste. Por ser uma região árida, o Nordeste agradece anualmente a São João, mas também a São Pedro, pelas chuvas caídas nas lavouras. Em razão da época propícia para a colheita do milho, as comidas feitas de milho integram a tradição, como a canjica e a pamonha.
O local onde ocorre a maioria dos festejos juninos é chamado de arraial, um largo espaço ao ar livre cercado ou não e onde barracas são erguidas unicamente para o evento, ou um galpão já existente com dependências já construídas e adaptadas para a festa. Geralmente o arraial é decorado com bandeirinhas de papel colorido, balões e palha de coqueiro ou bambu. Nos arraiás acontecem as quadrilhas, os forrós, leilões, bingos e os casamentos matutos.
Discurso do Vice-Presidente, José Alencar Gomes da Silva, na Cerimônia de Abertura do Seminário Portugal: Uma Plataforma para Negócios Brasileiros na UE
Permitam-me, inicialmente, saudar a presença do Chefe de Estado português, o amigo Jorge Sampaio, que empresta um brilho particular a este encontro entre empresários dos setores produtivos do Brasil e de Portugal.
Ao cumprimentar os empresários portugueses e brasileiros que participam deste seminário, gostaria também de agradecer a gentil acolhida que nos deu, em sua sede, a Associação Industrial Portuguesa, bem como o apoio estendido, na organização do evento, pela Agência Portuguesa para o Investimento e pelo Instituto de Comércio Exterior Português.
A amizade entre nossas nações e os laços históricos, culturais e sociais que nos aproximam, há mais de cinco séculos, encontram sinais cada vez mais claros no nosso relacionamento especial nos planos político e econômico.
Não foi por outro motivo que não o da singularidade dessa relação que o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva escolheu Portugal para realizar, em julho do ano passado, sua primeira visita de Estado como Presidente do Brasil.
Naquela ocasião, realizamos um Encontro Empresarial Brasil-Portugal, com a participação de cerca de mais de 300 empresários, onde foram discutidas e incrementadas, com sucesso, as possibilidades e ações para a ampliação do intercâmbio comercial e de investimentos entre os dois países.
Outro exemplo dos vínculos especiais que unem nossos povos foi a recente presença do Primeiro-Ministro Santana Lopes no Brasil, quando participou das comemorações do 7 de Setembro.
Esse fato demonstra o profundo respeito que norteia as relações entre os dois países, assim como o reconhecimento da contribuição histórica aportada pela comunidade portuguesa, no Brasil, e pelos brasileiros que aqui trabalham e contribuem, com sua dignidade e engenhosidade, para o progresso social e econômico da nação portuguesa.
Com relação ao presente encontro, minha própria trajetória como empresário me faz crer que temos, no dia de hoje, mais uma oportunidade para dinamizar as relações econômico-comerciais entre nossas nações, com a participação ativa do empresariado português e brasileiro.
O formato e o conteúdo do seminário “Portugal, uma Plataforma para Negócios Brasileiros na União Européia” foram concebidos de modo a permitir que o empresariado brasileiro, disposto a investir e fazer negócios no cada vez mais amplo mercado europeu, possa enxergar a infra-estrutura, os serviços e a cadeia produtiva portuguesas, como uma ferramenta única para o ingresso em um dos mais populosos e modernos mercados do mundo.
Queremos, com esta iniciativa, que Portugal se posicione, de forma crescente, como o caminho natural para os investidores brasileiros.
Nos dias atuais é mais fácil transferir a fábrica para o local das vendas do que enfrentar o processo, sempre mais moroso, do comércio exterior.
No caso de Portugal, esta constatação é ainda mais significativa porque os brasileiros não se sentem estrangeiros nestas terras, ao contrário, têm a sensação de que estão fazendo negócios em casa, assim como os imigrantes portugueses se sentiram no Brasil, lá prosperando e lá ajudando a construir um país alegre e pujante.
O intercâmbio comercial entre Brasil e Portugal já passou por várias fases. A bem da verdade, nunca correspondeu ao tipo de relação especial que temos.
No período de janeiro a setembro do corrente ano atingiu, segundo dados brasileiros, a cifra de US$ 858 milhões, ou seja, um aumento de quase 56,4% em relação ao mesmo período de 2003. Já não há dúvidas de que, para todo o ano de 2004, alcançaremos um total recorde na história do comércio bilateral.
Ademais dos produtos que tradicionalmente compõem nossa pauta comercial, como os derivados de petróleo, gorduras e óleos, devemos ter em mente a necessidade de contemplarmos produtos de maior valor agregado, já produzidos nos dois países, como no caso da indústria aeronáutica, de veículos automotivos, de vestuário e de software, para citar apenas alguns exemplos.
Por outro lado, se é verdade que a história do comércio bilateral nunca correspondeu à dimensão de nosso relacionamento em outras áreas, o mesmo não podemos dizer dos investimentos.
No início dos anos 90, excluídos os países da União Européia, o Brasil chegou a ser o investidor número um na economia portuguesa. Hoje, Portugal figura entre os primeiros investidores na economia brasileira – fato que se torna ainda mais expressivo quando sabemos que, em 2003, o Brasil representou o destino de 55% dos investimentos portugueses no exterior.
Temos a intenção de que os investimentos bilaterais prossigam sua trajetória de crescimento constante e em bases recíprocas, especialmente no âmbito da pequena e da média empresa, em áreas como a da indústria alimentícia, mecânica, de serviços, distribuição, varejo e autopeças.
Ao participar, no dia de ontem, do Workshop sobre o Setor de Turismo no Brasil e do Primeiro Encontro Luso-Brasileiro de Sociedades de Advogados, ambas iniciativas cobertas de pleno êxito, pude confirmar não apenas a dimensão já existente no relacionamento econômico-comercial entre Brasil e Portugal, mas também as perspectivas promissoras que se abrem para o incremento do intercâmbio bilateral.
O Brasil está vivendo uma fase de crescimento econômico, com moeda estável, contas públicas ajustadas, diminuição gradual da relação dívida pública/PIB e saldos comerciais nunca antes vistos em nossa história.
Depois de um ano de ajustes difíceis, o mundo volta a ter plena confiança no Brasil: o risco-país vem declinando de forma consistente, os títulos da dívida pública externa alcançaram cotações próximas a 100% do seu valor de face e os investimentos estrangeiros voltaram a apresentar curva ascendente.
Os resultados dos eventos empresariais destes dois dias demonstram a importância de Portugal como porta de entrada privilegiada para as relações econômicas européias.
É importante que os brasileiros se convençam disto, da mesma forma que os portugueses já sabem que o Brasil é uma rota natural para sua aproximação com os outros países do Mercosul e com os demais mercados sul-americanos.
Ao concluir estas minhas breves palavras, não poderia deixar de dizer às senhoras e aos senhores, da minha emoção ao depositar ontem flores no túmulo de Camões.
Mas do que um poeta, Camões era também um filósofo e, nessa condição, legou ensinamentos plenamente atuais no mundo de hoje. Em uma de suas poesias, disse:
Conseguiremos, estreitando ainda mais o nosso relacionamento, criar as pontes necessárias ao progresso e ao desenvolvimento social de nossos países.
Creio que depois de belissimas palavras,esclamadas pelo Excelentissimo Senhor Vice Presidente da Republica Federativa do Brasil, eu não precise expressar nada.
Somente o meu orgulho, e gratidão enternecedora por esse conteraneo,e singular homem.
Que se mostra sempre um otimo e exemplar cumpridor da leia Brasileira e da graça em ser um dos " Dos filhos deste solo és mãe gentil".
Salve o Senhor Vice Presidente.
Eu li, muitas repostagem como essas, mas nenhuma tinha tanta informação bacana, quanto essa tem.
Fernando Moura
Especial para o UOL
Em Lisboa (Portugal)
Dos 2.959 casamentos realizados em Portugal em 2005 dos quais se incluía um imigrante, em 57,4% dos casos o cônjuge feminino era de origem brasileira. Também entre os cônjuges masculinos é de assinalar a importância dos brasileiros, com um peso inferior, mas ainda assim correspondendo a 21,6% dos casamentos, anunciou o Instituto Nacional de Estatísticas (INE) de Portugal.
Os números demonstram, segundo o governo português, que tem aumentado os casamentos na busca da nacionalidade portuguesa por parte das brasileiras, já que das mulheres envolvidas nestes casamentos cerca de 75% tem nacionalidade estrangeira, situação distinta à dos cônjuges masculinos, onde a maioria tem nacionalidade portuguesa (64,2%).
INE de Portugal, 2008.
Se quizer ler toda a reportagem, o link está logo abaixo:
Lendo essa reportagem, eu fiquei pensando.
No que se dá, tal atração?! É irônico dizer, que isso os opostos se atraem.
Mas se eu pensar assim, atinjo rapidamento a resposta mais facil compreendida.
E sabe, isso não está tão longe do obvío.
É quase certo, que em cada 10 de uma familia, haverá um luso-brasileiro.
Essa história que vou contar agora é legal. Como diria um portuquês e bem fixe....tá mais pra porreira.
José António Santos e Eliete Ferreira deram hoje mais sentido à expressão "o amor está no ar", ao celebrarem o seu casamento a bordo da aeronave da TAP "Infante D. Henrique", aproveitando uma parada do avião no aeroporto da cidade portuguesa do Porto.
O casal se conheceu há um ano, no vôo TP185, que os transportava de Lisboa a São Paulo. Eliete, uma psicoterapeuta brasileira, regressava ao seu país natal após ter ministrado em Portugal alguns seminários na sua área de trabalho.
Já José António, português de Gaia, repetia uma viagem que realizava com alguma frequência. Pouco depois da decolagem, fazendo uma pausa na leitura do livro "Como mudar a sua vida em doze semanas", deu por conta que estava observando o rosto de Eliete e daí à primeira troca de palavras foi um instante.
José António afirma que "foi amor à primeira vista e, desde esse dia, nunca mais nos separamos. Viajei mais duas vezes para São Paulo e, em outubro do ano passado, a Eliete veio morar em Portugal".
"O nosso amor - continua ele - começou nos céus e a TAP foi o nosso cupido, e por isso cultivamos o sonho de poder casar num avião da companhia. Graças à ajuda e grande empenho da TAP, Groundforce e ANA, foi possível concretizá-lo e estamos muito emocionados e felizes".
A juíza que conduziu a cerimônia civil, Cidália Silva, considera que este foi o casamento mais original que já celebrou: "Para mim, realizar um casamento num local tão inusitado e, dessa forma, contribuir para realizar o sonho do casal, foi uma grande satisfação".
Quando se menciona o nome de portugal, em meio um grupo de amigos brasileiros, já se sabe a definição que eles o daram.
O mesmo é feito em portugal, só que já sendo mencionado em meio as mulheres um nome de um brasileira.
Vê-se que ainda, há pendente muitas queixas, tanto do lado português quanto brasileiro.
Pequenas duvidas e ilusões, que fazem esses dois paizes terem o maior indice de relacionamento entre conjuges do mundo.
Será que por isso, podesse ate ironizar dizendo que, esse relacionamentos se baseam em uma contante vida de controvercias, já que rende a lenda que os portuquês são burros e as brasileiras são fogosas.
Mas para inicio de blog, é melhor não render muito essas especulações.
E sim, deixar levar!
Como diria um legitimo portuquês......
Inté Logo....
E uma legitima brasileira.....
Ate Mais....